sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Sistemas operacionais e seus aplicativos


[1]Viviane Viera Soares Mendes


            O computador precisa de uma serie de informações que serão inseridas pelo usuário e processadas pelo computador para fornecer os resultados e essas informações precisam ser
“lidas” e “interpretadas” pelo computador e para facilitar essa comunicação entre o homem e a maquina foram criados os softwares.
            O software que irei demonstrar aqui é o Windows, uma vez, que o laboratório de informática da unidade de ensino na qual leciono utiliza este software.  Acredito que a escolha deste sistema operacional se dê porque alem de possuir uma “interface gráfica” agradável, possui varias softwares embutidos nele, permitindo ao usuário ter um produto com varias opções.
            Através dos programas oferecidos pelo Windows, podemos explorar com os nossos alunos varias áreas como: desenhos, edição de textos, cálculos, planilhas, gráficos, banco de dados, criação de slides, agenda, calculadora, relógios etc.
            Dentro o programa Word os alunos podem digitar suas redações, criar gráficos a partir de pesquisa realizada. No programa Paint podem deixar fluir a imaginação e fazerem lindos desenhos acrescentando também a escrita, o próprio uso da calculadora existente no programa pode ser de proveito para os alunos.
            Mas tudo depende do que o professor programou, o que ele quer atingir com essas aulas, tendo como ferramenta o computador e o sistema operacional disponível  no laboratório de informática existente na sua escola.
            O que não se deve perder de vista é o objetivo dessa ferramenta e como devo avaliar sua aplicação.


[1] Professora do Ensino Fundamental – licenciada em Normal Superior pela Unimontes, pos graduada em gestão escolar pela Universidade Federal  de Minas Gerais – vivianerafa@yahoo.com.br

A HISTÓRIA E OS CAMINHOS DA GESTÃO ESCOLAR

LUTA PELA DEMOCRATIZAÇÃO E PELA QUALIDADE DO ENSINO NAS ESCOLAS PÚBLICAS BRASILEIRAS.

          Forum Nacional em defesa da escola pública teve um papel fundamental para esse processo de luta, onde educadores organizados em suas classe cientificas, academicas e sindicais, influenciaram o Congresso Nacional com ações já consolidadas de experiencias que já haviam sendo realizadas (processo constituinte de 1980).
         Em 1988 foi incluído na Constituição Brasileira o princípio de gestão democrática e também no processo de elaboração da Lei de diretrizes e bases, sancionada pela lei de 1996 e agora tambem, no ano de 2001 com plano de desenvolvimento da Educação.
         Entretando a luta continua, é necessário um novo salto, mais educação, mais democracia. A democracia existe para melhorar a vida das pessoas. Na escola a gestão democrática, existe para que os alunos aprendam mais, onde se realizam como pessoas, se realizam como cidadãos.
         Para que isso aconteça é necessário uma politica de estado e investimento na educação.
         Na sociedade hoje, é grande a demanda de conhecimento uma vez que vivemos num mundo globolizado e para democratizar este conhecimento é necessário a escola. Uma escola com gestão democratica, uma escola inclusiva, de qualidade, que não apenas cham o aluno para matricular mas que seja capaz de fazer este aluno aprender, fazendo deste aluno cidadão.
         Nesta luta percebem-se três eixos: a democratização, a descentralização e a inclusão de todos.
         Um dos grandes desafios para a educação brasileira é a inclusão, é o acolhimento das crianças de classes oprimidas, de trabalhadores, fazer que eles aprendam.
          Um instrumento fundamental para esse processo é o Projeto |Politico Pedagógico que se manifesta na construção e elaboração coletiva, é o porta voz dos direitos e deveres. Exige atitude e disposição daquele que sempre foram excluídos, atitude de atendimento, de diálogo.
           Outro eixo é a descentralização das hierarquia, a eleição dos diretores é um processo democrático, onde se exige uma grande participação, precisa ser  administrada por uma pessoa não somente técnica, mas de uma pessoa que quer realmente incluir, coordenar, ou seja, ordenar na pluralidade das idéias.
           Quando há processo participativo nas escolas há avanços, mas não basta a escolha democrática pelo voto, é preciso acompanhar os diretores escolhidos através dos conselhos deliberativos, construir um Projeto Politico Pedagógico que mostra a cara da escola uma construção de uma autonomia das partes em relação as política públicas.
            O Projeto Político Pedagógico deve germinar, nascer dentro da escola com todos os segmentos que a escola possui e uma vez construída ela se torna uma ferramenta importante para atingir a meta principal de fazer que todos os alunos aprendam



quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

FUNDEB

O QUE É O FUNDEB

O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) atende toda a educação básica, da creche ao ensino médio. Substituto do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), que vigorou de 1997 a 2006, o Fundeb está em vigor desde janeiro de 2007 e se estenderá até 2020.

É um importante compromisso da União com a educação básica, na medida em que aumenta em dez vezes o volume anual dos recursos federais. Além disso, materializa a visão sistêmica da educação, pois financia todas as etapas da educação básica e reserva recursos para os programas direcionados a jovens e adultos.

A estratégia é distribuir os recursos pelo país, levando em consideração o desenvolvimento social e econômico das regiões — a complementação do dinheiro aplicado pela União é direcionada às regiões nas quais o investimento por aluno seja inferior ao valor mínimo fixado para cada ano. Ou seja, o Fundeb tem como principal objetivo promover a redistribuição dos recursos vinculados à educação.

A destinação dos investimentos é feita de acordo com o número de alunos da educação básica, com base em dados do censo escolar do ano anterior. O acompanhamento e o controle social sobre a distribuição, a transferência e a aplicação dos recursos do programa são feitos em escalas federal, estadual e municipal por conselhos criados especificamente para esse fim. O Ministério da Educação promove a capacitação dos integrantes dos conselhos.

Funcionamento

Em cada estado, o Fundo é composto por percentuais das seguintes receitas:
  • Fundo de Participação dos Estados – FPE.
  • Fundo de Participação dos Municípios – FPM.
  • Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS.
  • Imposto sobre Produtos Industrializados, proporcional às exportações– IPIexp.
  • Desoneração das Exportações (LC nº 87/96).
  • Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doações – ITCMD.
  • Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores – IPVA.
  • Cota parte de 50% do Imposto Territorial Rural-ITR devida aos municípios.

Histórico

Desde a promulgação da Constituição de 1988, 25% das receitas dos impostos e transferências dos estados, Distrito Federal e municípios se encontram vinculados à Educação. Com a Emenda Constitucional nº 14/96, 60% desses recursos da educação passaram a ser subvinculados ao ensino fundamental (60% de 25% = 15% dos impostos e transferências), sendo que parte dessa subvinculação de 15% passava pelo Fundef, cuja partilha dos recursos tinha como base o número de alunos do ensino fundamental atendido em cada rede de ensino.
Criado em dezembro de 1996, no ano seguinte o Fundef foi implantado de forma experimental no estado do Pará e funcionou em todo o país de 1º de janeiro de 1998 e até 31 de dezembro de 2006.
Com a Emenda Constitucional nº 53/2006, a subvinculação das receitas dos impostos e transferências dos estados, Distrito Federal e municípios passaram para 20% e sua utilização foi ampliada para toda a educação básica por meio do Fundeb, que promove a distribuição dos recursos com base no número de alunos da educação básica informado no censo escolar do ano anterior, sendo computados os estudantes matriculados nos respectivos âmbitos de atuação prioritária (art. 211 da Constituição Federal). Ou seja, os municípios recebem os recursos do Fundeb com base no número de alunos da educação infantil e do ensino fundamental, e os estados, com base nos alunos do ensino fundamental e médio.
Da mesma forma, a aplicação desses recursos pelos gestores estaduais e municipais deve ser direcionada, considerando a responsabilidade constitucional que delimita a atuação dos estados e municípios em relação à educação básica.
No caso do Distrito Federal, a regra adotada, tanto para a distribuição quanto para a aplicação dos recursos, é adaptada à especificidade prevista no Parágrafo Único, art. 10 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB (Lei nº 9.394/96), que estabelece a responsabilidade do governo distrital em relação a toda educação básica.

OBS: Este texto foi retirado do portal do MEC.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

SEJAM BEM VINDOS

Olá .... estou iniciando meu blog, com a intenção de informar sobre os bastidores da educação municipal da cidade de Montes Claros... espero que gostem das postagens que abrirei no ano de 2011..
Até breve......
Viviane